O responsável pela acústica foi o engenheiro de som britânico Philip Newell.
O estúdio é constituído por 3 salas (régie com 24m2; sala de gravação com 30m2; sala de gravação de voz com 8m2).
A munição de referência inclui como monitores principais o sistema Genelec 1038A, complementado em termos de nearfield também com umas Genelec 1033. Como peça central do estúdio poderá usufruir de uma mesa de gravação e mistura automatizada MTA Series 980 (32 canais + 24 subgrupos com refit de automação e software Audiomate) cujo projeto foi concebido pelo próprio Malcolm Toft. Possui também várias unidades de processamento, entre as quais se encontra um módulo de equalização Neve 9098, um pré/EQ da TLA a válvulas, e um processador TC Electronic Finalizer.
Nos bastidores encontra múltiplos equipamentos da Drawmer, compressor dbx, processadores Digitech e Alesis Quadraverb 2 e uma clássica REV- 5 da Yamaha, etc.
Ao nível da captação, o estúdio proporciona uma escolha selecionada de micros Electro-Voice (condensador de válvulas), Rohde de Válvulas, AKG, Sennheiser e Shure, permitindo incluir boas gravações de instrumentos, vozes e mesmo secções de metais.
Quanto a gravação, a opção digital contrapõe-se à característica de som analógico com predominância de válvulas, registando fielmente os resultados em 4 máquinas Sony PCM-800, de gravação em cassete Hi-8, controladas a partir de um módulo master e complementadas por um sistema Pro-Tools para edição e mistura, com complemento de gravação em DAT – Tascam DA – 30MKII e Panasonic 3800.
A preocupação com a masterização foi já também encarada com a adição de um gravador CD-R profissional Studer D741, o qual irá permitir finalizar trabalhos para duplicação com controlo de qualidade, o que é coisa rara no nosso país.
Com um elevado padrão de qualidade em matéria de tecnologia de gravação, o Estúdio AM corresponderá certamente às suas expectativas.
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